'Um homem rico estava muito mal, agonizando. Pediu papel e caneta.
Escreveu assim:
'Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a
conta do padeiro nada dou aos pobres. '
Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava a fortuna? Eram
quatro concorrentes.
1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a
conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
2) A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:
Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a
conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
3) O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a
conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
4) Aí, chegaram os descamisados da cidade.. Um deles, sabido, fez esta
interpretação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a
conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.
Moral da história:
"A vida pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras.
Somos nós quem colocamos a pontuação. E isso faz toda a diferença..."
7 comentários:
Escrevemos a nossa vida, mas confundimos os outros porque não queremos pontuar corretamnte a nossa vida.
Desejamos ser quem somos, mas gostamos de ser quem queremos.
Minha amiga, beijo no coração!!!
Aceitar quem somos sem perder de vista quem queremos ser, talvez seja uma boa combinação,hum?
Bj, querido!
Depois dessa, vou prestar mais atenção - no que falo ou escrevo ou como falo ou escrevo
e no que ouço
1 abraço.
Sempre bom,B!
Outro.
Muito inteligente esta, Maria Alice. Estou sorrindo até agora.
Carinho,
Jorge
Teu sorriso me faz feliz.
Teu carinho também!
Bonito blog, o seu C.Estive por lá visitando...procurando "nomes" que talvez nem tenham tanta importância assim.Só pontuando!
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