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sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

O menino que usava luvas


Ia sempre de bicicleta para a escola. Não era distante de casa, a mãe ficava tranquila. Até que soube que ia, "sempre na mão dos carros, mãe!", no meio deles, e não pela ciclovia, caminho um pouco maior para a pressa e impaciência dos seus graves quinze anos.
Mas, meu filho, além de tudo, sem capacete! Objeto que considerava, naturalmente desnecessário e supérfulo, além de cafona, é claro...
Ir para a Disney, com o grupo da escola, não cogitava...mesmo com a insistência insistente da família...o que deixava a mãe até um pouco orgulhosa, imaginando que o motivo seria uma certa maturidade para estes passeios pouco criativos e (estes sim ) supérfulos, segundo o conceito dela. Finalmente, o motivo, descoberto no segunda ano seguido da recusa..."tenho medo do avião".
Como assim? Um menino que se aventura, pelo trânsito do Rio de Janeiro, pelo meio dos carros, sem capacete, não vai participar de um passeio desses porque tem medo de avião??
E, diante do argumento da mãe "sem capacete", exclamou: "É por isso que eu uso luvas, mãe!"
referindo-se às luvas de ciclista, estas sim, de uso totalmente imprescindível a seu ver, e, ainda, lembrando-se rapidamente de pedir uma nova, pois a dele estava rasgando-se...

O que realmente nos assusta e paralisa, são nossos medos internos, do que não dominamos, e não o perigo real, e presente.

 Desde que estejamos devidamente protegidos, é claro...pelo uso de luvas! Rá!

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Impressionismo


Paris, final do dia, numa ponte sobre o Sena.
Foto tirada em movimento,efeito surpreendente.
A vida é feita de (pequenas grandes) surpresas.
Adorei.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Luz que ilumina meu sonho, que teima em continuar sonhado





Estrela de luz
Que me conduz
Estrela que me faz sonhar.

De novo, ainda bem.

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Viva eu, viva tu...


                          Um brinde de Lisboa

"Solar dos Presuntos", restaurante simpático, companhia agradável, novos amigos, saídos do mundo virtual para a convivência real, lá, do outro lado do mundo.
Bela viagem (interior). Ousadia, saída das beiradas da (quase e insuspeitada) morte, para a vida e a coragem plenas!

Saúde!!!